Por Leonardo Azzali e Vanessa Serafim
“A mineração ajuda a proteger a diversidade”, afirma Giane Zimmes, gerente de biodiversidade da Companhia Vale. Esse é o argumento para aqueles que pensam que essa atividade prejudica o meio ambiente, mas na verdade essa prática necessita de mapeamentos e controles. A Vale opera em 13 Estados do Brasil e em 35 países de cinco continentes, considerada a maior produtora de minério de ferro em Pelotas e a segunda maior mineradora diversificada do mundo.
A companhia tem como principal preocupação o uso do fogo para o desmatamento, tendo até uma parceria com o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa). Há também o monitoramento de fauna, a partir de dados científicos; estudos para a conservação da flora; em que se tem o convênio com a UFRA (Universidade Federal Rural Amazônica). “Procuramos estudar profundamente os problemas do local”, completa.
Uma parte expressiva do trabalho feito pela empresa está nos Carajás, onde ocorrem controle de fauna, pesquisas, capacitação técnica, pois “o objetivo é estudar a biodiversidade do local”, diz Giane. Na mesma região tem um parque zoobotânico, em que existe um local para reprodução de animais em extinção. Além disso, há um projeto de educação ambiental para o público.
“A mineração ajuda a proteger a diversidade”, afirma Giane Zimmes, gerente de biodiversidade da Companhia Vale. Esse é o argumento para aqueles que pensam que essa atividade prejudica o meio ambiente, mas na verdade essa prática necessita de mapeamentos e controles. A Vale opera em 13 Estados do Brasil e em 35 países de cinco continentes, considerada a maior produtora de minério de ferro em Pelotas e a segunda maior mineradora diversificada do mundo.
A companhia tem como principal preocupação o uso do fogo para o desmatamento, tendo até uma parceria com o INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa). Há também o monitoramento de fauna, a partir de dados científicos; estudos para a conservação da flora; em que se tem o convênio com a UFRA (Universidade Federal Rural Amazônica). “Procuramos estudar profundamente os problemas do local”, completa.
Uma parte expressiva do trabalho feito pela empresa está nos Carajás, onde ocorrem controle de fauna, pesquisas, capacitação técnica, pois “o objetivo é estudar a biodiversidade do local”, diz Giane. Na mesma região tem um parque zoobotânico, em que existe um local para reprodução de animais em extinção. Além disso, há um projeto de educação ambiental para o público.
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