Gleissieli Souza e Daniela Arbex
No final das discussões da manhã, o chefe da Divisão de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, Paulino Franco de Carvalho Neto, que também foi negociador do Brasil na COP-10 (Convenção sobre Diversidade Biológica) ressaltou que a comunidade de interesse conseguiu chegar à um acordo de meio ambiente, que diz respeito ao protocolo ABS (sigla em inglês que significa Acesso e reparação de benefícios), com o objetivo de acabar com a biopirataria.
O protocolo incentiva o uso sustentável dos recursos biológicos, com acesso e repartição dos recursos genéticos, “Buscando preencher as lacunas entre os organismos nacionais, como é o caso da biopirataria”, ressaltou Carvalho-Neto.
Para entrar em vigor, o protocolo precisa ser ratificado por 50 países, o que está previsto para acontecer em dois anos. O documento prevê aos países que acessem conteúdo biológico de outros, a divisão dos benefícios e lucros adquiridos da exploração com a comunidade de origem, prevendo uma série de metas com o propósito de manutenção e restauração da biodiversidade o que “É um grande mérito após anos de negociações”, afirma Carvalho-Neto.
O convidado ressaltou a preocupação do Brasil em ter um papel importante nas discussões e decisões sobre a biodiversidade, e que o setor privado e a sociedade civil também tem papel importante na economia sustentável e governança ambiental. “Depende muito da participação de todos nós e não só do governo. O mundo não vai esperar se não cuidarmos da biodiversidade”.
No final das discussões da manhã, o chefe da Divisão de Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores, Paulino Franco de Carvalho Neto, que também foi negociador do Brasil na COP-10 (Convenção sobre Diversidade Biológica) ressaltou que a comunidade de interesse conseguiu chegar à um acordo de meio ambiente, que diz respeito ao protocolo ABS (sigla em inglês que significa Acesso e reparação de benefícios), com o objetivo de acabar com a biopirataria.
O protocolo incentiva o uso sustentável dos recursos biológicos, com acesso e repartição dos recursos genéticos, “Buscando preencher as lacunas entre os organismos nacionais, como é o caso da biopirataria”, ressaltou Carvalho-Neto.
Para entrar em vigor, o protocolo precisa ser ratificado por 50 países, o que está previsto para acontecer em dois anos. O documento prevê aos países que acessem conteúdo biológico de outros, a divisão dos benefícios e lucros adquiridos da exploração com a comunidade de origem, prevendo uma série de metas com o propósito de manutenção e restauração da biodiversidade o que “É um grande mérito após anos de negociações”, afirma Carvalho-Neto.
O convidado ressaltou a preocupação do Brasil em ter um papel importante nas discussões e decisões sobre a biodiversidade, e que o setor privado e a sociedade civil também tem papel importante na economia sustentável e governança ambiental. “Depende muito da participação de todos nós e não só do governo. O mundo não vai esperar se não cuidarmos da biodiversidade”.
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